31 de mai. de 2011

O batismo no Espírito Santo



O batismo no Espírito Santo é uma promessa de Deus feitas para todos os salvos (Jl 2.28-32). E ao contrário do que pregam os cessacionistas a promessa do derramamento do Espírito Santo não ficou restrita à igreja primitiva (At 8.16,17; 9.17; 19.2,5,6).
Não saiam de Jerusalém, mas esperem pela promessa de meu Pai, da qual lhes falei. Pois João batizou com água, mas dentro de poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo (Atos 1.4,5).

Batismo com e no Espírito Santo

A preposição “com” indica a presença do Espírito Santo no batismo, e a preposição “no” indica que somos batizados por Jesus no Espírito Santo. Na Bíblia encontramos outras expressões classificando o termo “batismo com o Espírito Santo”, por exemplo: Unção (I João 2.20-17), virtude ou poder do Espírito Santo (Atos 1.8), revestimento de poder (Lc 24.29) e dom do Espírito Santo (Atos 10.45).
Jesus, em Atos 1.5, ao falar do batismo com água de João Batista, está descrevendo o batismo com o Espírito Santo como o “mergulho” do crente na sua plenitude e faz uma referência ao transbordamento desse poder. É como se Jesus tivesse dito: “Da mesma forma que João Batista mergulhou vocês na água, o Pai mergulhará vocês no Espírito Santo.” O reino de Deus consiste em poder (I Co 4.20), pois é o reino do Todo-Poderoso (Gn 17.1). Deus é a fonte do poder (I Cr 29.11; Sl 62.11), quem anda na presença de Deus e procura ser perfeito, recebe poder.

“A promessa do Pai”

Jesus falou aos discípulos que o Pai havia de enviar o Espírito Santo (João 14.16, 17, 26; 15.26; 16.7, 13), por isso que o batismo com o Espírito Santo é chamado: “a promessa do Pai” (Atos 1.4, 5; Lc 24.49). No Antigo Testamento, falaram dessa promessa: Salomão (Pv 1.23), Isaías (28.11), Joel (2.28-33), Zacarias (12.10) e outros.

A benção é distinguida da experiência da salvação

Quando Jesus ordenou aos discípulos que esperassem o batismo (Lc 24.49), eles já eram crentes. Todas as vezes que a Palavra de Deus fala sobre o recebimento desta benção, menciona que os que receberam eram crentes. Vejamos algumas referências no livro de Atos: Atos 2.1-4: Todos presentes no cenáculo eram crentes; Atos 8.14-17: Aqui eram novos crentes, que acabavam de ser batizados nas águas, Atos 9.17: Saulo era novo convertido, pois Ananias o chamou de irmão e Atos 19.1-6: Os crentes de Éfeso não conheciam a doutrina sobre o batismo no Espírito Santo.

Dia de Pentecostes

O derramamento do Espírito Santo ocorreu no dia de Pentecostes (Atos 2.1) acompanhado de uma sinal externo: línguas estranhas (Atos 2.4). Falar línguas estranhas é um acontecimento de que Jesus falou (Mc 16.17), é um milagre (Atos 2.4), é uma benção (I Co 14.4), é um refrigério (Is 28.11, 12), é uma linha direta com Deus (I Co 14.2) e é uma força extraordinária para a vida de oração (Rm 8.26).

Finalidade do Batismo no Espírito Santo

Tudo quanto Deus cria, faz e/ou manifesta tem uma finalidade. A finalidade principal do batismo no Espírito Santo é o recebimento de poder que capacita o crente para a realização de boas obras. O Espírito Santo batiza capacitando o crente para pregar (Atos 1.8), com autoridade celestial (Atos 4.14, 20, 29, 33, 34). O Espírito Santo capacita para o crente ganhar almas (Atos 11.22-24). O Espírito Santo capacita para que o crente venha sempre estar em pé no serviço da obra do Senhor (Atos 2.2, 14). Com o batismo no Espírito Santo é colocado o fim no medo (João 20. 19, 26), na fraqueza (Atos 4.16-21, 36; 5.29-33, 41, 42), na inatividade (Atos 4.33; 5.42). O batismo no Espírito Santo nos leva a ter uma comunhão mais íntima com Deus (I Co 14.2, 28).
Esta benção deve ser conservada através de continua renovação (Atos 9.22; 13.4; 27.23). A renovação é uma operação do Espírito Santo (Ef 4.23).

Recebendo o Batismo

O recebimento do batismo no Espírito Santo não está vinculado a mérito humano, pois é um dom de Deus (Atos 10.45). Não existem métodos, datas nem tão pouco local. O que vale é a posição do coração (Jr 29.13; João 7.38), o arrependimento (Atos 2.38, 39), a obediência (Atos 2.18; 5.32), a fé (Mc 16.17; Ef 1.13), a busca, o desejo, a sede e a perseverança (Lc 11.9-13; Mt 7.7; Sl 143.6; Is 41.17, 18; 44.3). O batimos no Espírito Santo é para todos os que creem.
Em Cristo, Elton Morais

30 de mai. de 2011

Heterofobia?




ampliarHeterofobia?Heterofobia?
Os heterosseuxais acabam de ganhar um projeto lei novinho em folha. Trata-se da PL-7382/2010 proposto pelo deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que penaliza a discriminação a heterossexual em até três anos de prisão.
O tal projeto visa contrapor-se a PLC-122/06, apelidada de ditadura gay, que prevê punição equivalente em casos de homofobia. Cunha diz que será punido aquele que “impedir ou restringir a expressão de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público”.
Só faltava essa!
Controvérsias:
O deputado Eduardo Cunha, cujo slogan de campanha é “o nosso povo merece respeito”, é pivô de um escândalo envolvendo a estatal FURNAS, um golpe de R$ 73 milhões.
Para o Bispo e conferencista Hermes Fernandes o projeto pode ter um outro pretexto: “Até que ponto a tal PL proposta por Cunha não seria mais uma cortina de fumaça? Parece melhor para sua imagem estar envolvido numa controvérsia entre gays e heteros, do que ter seu nome ligado a um escândalo de corrupção”.

UM BOM CASAMENTO




Gênesis 2:18-24
Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador.
Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".
O QUE PODEMOS FAZER PARA TERMOS BONS CASAMENTOS?
Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa.
Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.
Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a
esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio.
Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.
INSTRUÇÕES DIVINAS
As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.
Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.
Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores, através da comunicação, permitem uma intimidade que ajuda a unir o casal.
HONESTIDADE
Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9).
Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados".
O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade.
A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.
DISCRIÇÃO
Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento.
Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.
FIDELIDADE
Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).
RESPEITO
O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).
ALTRUÍSMO
O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo.
Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!
PACIÊNCIA
A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação.
Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade
que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!
HUMILDADE
Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.
Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

27 de mai. de 2011

Quando o sexo se torna um ritual demoníaco


1Co 6.12: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma"
Práticas, como sexo, comida e roupas, não são lícitas ou ilícitas por si mesmas, mas nem sempre as utilizamos corretamente. O mal não está nas coisas, mas em nós, no modo... como as usamos, ou como somos induzidos a usar. O sexo não foi criado pelo diabo, foi obra divina e foi Ele quem estabeleceu a maneira mais correta para a sua prática (Leia mais em 1Co 10.23).
1Coríntios 6.15,16,17: Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.
Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
A batalha enfrentada pelos cristãos durará todo o tempo de uma vida. Assim, o Diabo não tem pressa nos combates. Ele consegue, com o tempo que dispõe minar lenta e calmamente nossa conduta e defesas, promovendo a mistura e as pequenas alianças do sagrado com o profano. Foi assim com o Israel recém instalado na Terra Prometida, até que toda uma nação foi devastada pelas invasões que levaram o povo ao cativeiro. O motivo? Alianças e associações com pessoas sem compromisso com Deus e sua verdade.
Pequenos hábitos, rápidas escapadelas e atividades furtivas profanam o corpo que um dia foi feito templo do Espírito. É preciso reavaliar nossa vida periodicamente e a Igreja dispõe de um sacramento para isso: a Santa Ceia do Senhor é um evento de reflexão sobre nossa vida e nossas atividades profissionais, sociais e espirituais. Veja ainda Rm 6.12-14.

1Co 6.15: Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo, e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo.

No momento em que dois corpos se unem através da relação sexual, ocorre algo mais... do que uma simples troca de fluidos. Há intercâmbio emocional, risco de infecção, aliança física e influência espiritual. Os dois tornam-se uma só carne, e se a relação ocorrer em meio a um ato pecaminoso, cria-se no parceiro sexual, um ponto de contato capaz de facilitar a entrada de demônios. Um cônjuge adúltero traz para dentro de casa não apenas o risco de doenças, mas também de contaminação espiritual.

1Co 6.17-18: "Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.

Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?".

A prática ilícita do sexo é o mesmo que entregar uma parte do corpo de Jesus para satisfazer um impulso carnal e egoísta. Puro impulso animal. Nosso corpo não nos pertence, existe, prioritariamente, para satisfazer os desejos de seu dono, Jesus. Quando você se torna uma só carne com outra pessoa, há uma troca de influências espirituais. Os demônios que estão nela estão também em você, pois agora são uma só carne, o que explica o empenho de satanistas para seduzir líderes religiosos. Sua intenção é contaminá-los e torná-los vulneráveis.

Pecar contra o seu próprio corpo, significa prejudicar a casa de Deus, que somos nós e estender esta contaminação para o cônjuge (Complementa em 1Tm4.6).

Muitas religiões de mistério ainda possuem sacerdotisas sexuais. O papel delas é usar o seu corpo como um templo através do qual as pessoas entram em contado com as entidades que as dominam.

Este era o motivo pelo qual Paulo não permitia que as mulheres falassem na Igreja. Ele não queria que os visitantes confundissem as irmãs com as sacerdotisas do templo de Diana e de Artemis.

1Co 7.4,5: A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.

Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência.

O sexo no casamento é uma doação mútua, onde ambos desejam satisfazer o outro, suprindo e satisfazendo-se mutuamente. O prazer durante o ato sexual é perfeitamente lícito, desde que dentro do casamento. A incontinência sexual prolongada pode nos tornar vulneráveis a tentações. Talvez isto sirva de alerta para quem demora a casar, pois permanece exposto por mais tempo (Complementa em Os 7.4).

CASAMENTO: ATÉ QUE AS BRIGAS NOS SEPARE ou COMO FAZER DURAR?




         Hoje em dia é muito comum casais mesmos evangelicos se separarem e casarem novamente. O motivo? "Não deu certo" diz as maiorias das pessoas. Tirando os casos de adultério, outro motivo de grande parte de  casamento destruidos é o EGO. Como assim? Você me pergunta? Não tem cheito não deu certo fazer o quê?
        Mas a palavra de Deus diz que o matrimônio é sagrado e não deve ser quebrado. Minha mensagem é com você casado. Os casamentos em geral passam por crises e momentos tribulosos, como permanecer firme nessas horas e não decistir? Tenho uma resposta para você. Vou dizer o que vivo e o que tenho aprendido com Deus.
        Nos momentos de crise sempre tem aqueles para dizer: "Como você aquenta, seu esposo(a) é dificil demais não suportaria essa situação". Os casamentos não duram as crises hoje em dia, porque esqueceram a base biblica que é o amor. "Mas eu amo meu marido(a)", para fazer durar um relacionamento é preciso mais do que amar seu conjuge. É preciso amar a Deus acima de tudo. Tem que se pensar que o seu testemunho começa dentro de casa, sua família sua maior rede de almas, seu maior ministério que Deus já lhe entregou. Seu conjuge é alma que Deus lhe entregou para cuidar e no dia do julgamento perguntará: "O que fizeste com o que lhe entrequei?"È sério! Nossa responsabilidade vai além dos compromissos terrenos é espiritual. "Mas ele(a) não me trata como antes, somos estranhos dentro de um lar." É ai que entra você.
         Casamentos não tem recistido por causa que se o outro não faz eu também não faço. Sua visão deve mudar. Você tem que olhar com outros olhos. Esposos e esposas muitas vezes são tão dedicados na obra de Deus, Amam estranhos, fazem trabalhos sociais, dizem eu te amo na igreja para os irmãos, mas para o maior tesouro que Deus lhe deu dizem: não te quero mais.
        Como fazer durar?
 1- Amar a Deus acima de Tudo;
 2- Já que amas a Deus, ame seu próximo como a você mesmo; E aqui que muitos erram. Esquecem que o primeiro amar como Deus nos ama é seu conjuge. Então o que quer que seu esposo(a) faça, mude ou realize por você? Pense... Faça a ele(A) primeiro.Começa de você o amor incondicional, que não espera receber para dar.
 3- Obedeça a palavra de Deus e serás próspero. Se for mulher seja com seu marido como a palavra de DEus diz: respeitando a ele como cabeça e líder do seu lar, sendo submissa e fiel. E se for homem fazendo a sua mulher o que a palavra de Deus manda: amando a sua esposa como Cristo amou a igreja a ponto de morrer por ela, e a respeitando como a parte mais frágil e a suprindo em tudo.
4- Faça as coisas pensando em agradar a Deus e automaticamente estarás fazendo o certo e expressando amor e respeito ao outro;
5- Não discuta, critique ou faça brincadeiras que o seu amor não gosta. Respeite ele como um ser;
6- Procure orientação pastoral e não espalhe para a vizinhança seus problemas. Isso pode aumentar o problema e o pastor é alquem que vai orar e aconselhar.
7- Incentive seu parceiro a sonhar. Não sufoque a identidade nem os sonhos do seu amor. Ele(a) é alquem que precisa de você. " O importante não é sonhar igual, mas sim sonhar sonhos diferentes juntos, a ponto que o sonho do outro torne o  seu sonho"
8- Ame. MIme. Diga 'eu te amo'. O ser humano funciona sempre melhor com incentivos;
9-Perdoe. Ele(a) não é seu inimigo. Lembre-se: existe alquém que luta contra sua aliança 24 hrs por dia e veio para matar, roupar e destruir. Ele sim é seu inimigo não o seu parceiro. Esqueça as mágoas e não esqueça que a pessoa que está do seu lado também tem qualidades e não volte ao passado acusando o outro por um erro. Perdoar é esquecer e você também não é perfeito;
10- Ore, ore, ore e ore mais um pouco. Leia a bíblia e a pratica. Sua autoridade espiritual de esposo e esposa é bem aceita no mundo celestial, sua orações é o melhor remédio em tempo  de crise.
        Bom. É o que tenho aprendido e vivido. Uma arma poderosa que vai lhe render bons frutos. Não é fácil, pois muitas vezes temos que deixar de lado nossa vontade para que essa aliança dê certo mas vale a pena. E vocês verão que as crises enfrentadas com sabedoria, amor e fé, no final só lhe renderão experiências  e fortalecerão o amor entre vocês.
                                      Um abraço ELISA BARROS

26 de mai. de 2011

Fionas do Rei





Diretamente do Blog Idéias no Forno



"Sempre ouvi que eu sou uma princesa.
E sempre acreditei que um dia, o tal príncipe encantando apareceria.

Até que um dia ele apareceu.
então ele olhou para a princesa que estava ao meu lado. Porque ela sim era uma princesa. Se vestia e se comportava como tal.

Eu, obviamente, estava longe de ser uma.

Tenho conciência de quem sou. Eu não tenho cabelão, olho claro. Eu não tenho corpo de modelo ou aquele corpão idealizado por muitos homens. Eu não vivo maquiada. De vez em quando, sim. Mas o tempo todo não. Eu não vivo na academia. Eu detesto batom. E detesto salto alto.
E fora tudo isso, eu ainda sou desastrada. 
Não sei ser delicada, meiga. Não sei ser patricinha.
Se tudo isso é ser princesa, eu definitivamente estou longe de ser uma!



Sempre me achei uma verdadeira Fiona.
E a mídia sempre me disse que sou uma ogra. Pois não me pareço em nada com modelos de revistas ou com as atrizes lindas. Não me pareço em nada com o que o mundo considera "bonito".  Não sigo as dietas malucas encontradas em revistas. 


Não tenho cintura tamanho 32.
Mas tenho um coração tamanho gigante. Não sei amar alguém pelo corpo que a pessoa tem, pela sua beleza exterior ou pelo seu status. Só sei amar alguém, pelo seu coração.

Até o dia que o meu Criador me falou:

"Você tem razão! Você não é uma princesa. Pelo menos não do jeito que o mundo quer que você seja! Mas você é a MINHA princesa. Não qualquer uma, mas você é princesa porque é filha do Rei do universo. Não importa o que os outros digam ou o que você mesma diga. A sua beleza não é aquela que as pessoas enxergam, mas a sua beleza está em seu coração. Sabe aquela passagem da mulher virtuosa, minha filha? Eu escrevi para você! Eu escrevi pensando em você. Você é assim, porque EU criei você!

E o príncipe encantado? Ah, ele não existe!
O verdadeiro Príncipe foi o mais amoroso de todos: deu a Sua vida por mim."


"A formosura é uma ilusão, e a beleza acaba, mas a mulher que teme ao Deus Eterno será elogiada." Pv 31:30



Escrito por Pati Geiger